quarta-feira, 4 de março de 2009

Enquanto isso, a alma informa nossa humanidade que há vida abundante além dos fingimentos cotidianos da normalidade. A alma informa em sonhos, informa como uma coceira que não pára de coçar, mas que nenhum de nós consegue encontrar o lugar certo para coçá-la e aliviar a inquietante sensação. Vez por outra, esta coceira emerge como um pesadelo e acordamos suando frio no meio da noite, cientes de que perdemos tempo, de que existimos aquém do que merecemos e do que podemos fazer, porque a maior parte do tempo gastamos recursos derivando nossos desejos e pensamentos para as coisas que fingimos ser importantes, apenas porque todo mundo luta por elas: dinheiro, sexo, posição social, influência e imagem. Há mais vida, muita mais vida.

Disse o sábio...

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